terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Me espera- Cap 5

Depois de meses de turbulência e confusão na vida de Marcia as coisas pareciam se aprumar. A separação fora dolorosa e lenta, como a morte por uma doença crônica sem cura... Como a "morte" era certa, eles se sentaram com seus advogados e dividiram a pequena fortuna construida em 3 anos: apartamento e a mobilia foram vendidos e o saldo foi dividido em 2 partes iguais. Com os 2 carros foi mais fácil, cada um ficou com o seu. Com orgulho, amor e outros sentimentos também foi assim, cada um com o seu, com o que sobrou...
Luciano havia sumido. Nunca mais ligou, não respondeu a nenhum email, mensagem ou qualquer outro tipo de comunicação, nem mesmo mandou um sinal de fumaça. Marcia havia adormecido a lembrança dele em seu coração. Algumas noites acordava e sentia a presença dele, mas achava que era bobagem sua e voltava a dormir.
Em uma dessas noites sonhou que estava em um avião, ao lado de Luciano. O avião começou a cair, ela ficou apavorada e ele, a abraçando, disse que não havia o que temer. Os braços dele ao redor dela foram o suficiente para que ela se acalmasse. E então o avião começou a voar muito próximo do solo e a visão era linda! Um rio dividia a cidadezinha, uma rua de cada lado das margens, árvores ladeavam as ruas e lindas casas de estilo renascentista, coloridas em tons de mostarda, vermelho terra e ocre completavam a paisagem.
Marcia acordou estremamente leve nesse dia.
Um escritório de arquitetura do interior a convidara para trabalhar lá. Era tudo o que ela queria, sair da cidade grande e ver seu filho crescer em segurança. Entre caixas e etiquetas, Marcia organizava sua pequena mudança.

Há 6 meses morava em um apartamento mobiliado, alugado, e agora ela iria para a sua casa, récem adquirida. Modesta mas aconchegante, com uma grande parede de vidro que permitia a visão de uma linda colina. Era afastada do centro da cidade, mas nada tão longe se comparado à distância que costumava se locomover do trabalho para casa na cidade grande. Ian já etava matriculado em uma escola conceituada local. Tudo parecia ir muito bem. Mas havia uma sensação de tristeza no rosto de Marcia, algo faltava...
(continua, só não sei quando...)
Imagem retirada do blog Bruxinha, disponível em: http://bruxinha-lutadora.blogspot.com/2008/08/dia-de-mudana.html

Me espera- Cap 4

A possibilidade de sentir com Rubinho a mesma sensação que Luciano causou fez Marcia tomar uma atitude impulsiva, algo raríssimo para ela. Ligou para a sua mãe e checou a possibilidade dela ficar com Ian o resto de final de semana. E embora a mãe de Marcia não fosse o estereótipo perfeito de avó ela aceitou passar um tempo com o neto, afinal a filha não ficaria mais de 14 horas fora, já que eram 3h da tarde de sábado e Marcia pegaria Ian no domingo à tarde.
Marcia chega em casa, arruma uma malinha com roupas e brinquedos para o filho, liga o computador e compra as passagens de ida e volta para Porto Alegre. Arruma a sua mala e sai animadíssima com as possibilidades! Deixa o filho na casa da mãe e segue para o aeroporto. O imprevisto a assustava adoravelmente! Como Rubinho reagiria a surpresa? O que eles fariam com um tempo só para eles? Tudo poderia acontecer! E isso era empolgante!Marcia chegou ao aeroporto de Porto Alegre às 20h. Pegou um taxi e foi direto ao hotel onde o marido estava. Rubinho era uma pessoa muito metódica, e sempre que viajava deixava o telefone de onde ficaria, caso Marcia precisasse de algo.Chegando ao Hotel Marcia se apresentou na recepção, mas Rubinho não estava lá. O simpático e sardento rapaz da recepção lhe ofereceu um quarto, mas como Marcia recusou, ele solicitou que ela aguardasse no saguão. Havia uma sala de espera, muito confortável, que ficava ao lado da recepção. Um barzinho aconchegante completava o clima acolhedor. Marcia sentou-se em um dos bancos do bar e pediu uma taça de vinho branco. E aguardou pacientemente.
Às 23:30, já impaciente e com sono, sentada em uma poltrona com visão privilegiada da entrada do Hotel, Marcia vê seu marido entrar, muito sorridente e abraçado a uma morena, de um corpo razoavelmente em forma, com cerca de 1,50 de estatura, vestida com um vestido decotado com estampa em tons de laranja e marrom. Uma mistura de ódio e revolta tomaram conta dela. Um pensamento passou por sua cabeça, ela estava assim ontem... Podia ser apenas uma velha amiga. Levantou-se, procurando não ser vista pelo casal e os seguiu de longe.
Enquanto o casal esperava o elevador um beijo apaixonado. Marcia se revoltou! Quem era aquele homem? Rubinho tinha pavor de demonstrações de amor em público! Nunca tinha dado um beijo daqueles nela, não em público!
-Surpresa!- gritou ela, com um sorriso cínico nos lábios
Rubinho passou do vermelho vivo para o branco pálido em questão de segundos.
-Marcia?! O que... Como... Não é nada disso! Não é o que parece!
-Então é o que?!-esbravejou Marcia- Uma reunião de negócios?!
-Não!... Ela... é... gaguejou Rubinho
-Esquece! Estou indo pra casa! Não tenho mais nada pra fazer aqui!- Marcia disse isso e virou-se em direção da porta de saída.
Rubinho foi atrás dela.
-Não Má! Espera!-disse ele segurando o braço de Marcia
-Me solta! Me deixe em paz!
-Marcia! Me ouve! -griotu Rubinho
-Some!!!
Marcia disse isso com ódio, com um ódio que Rubinho jamais imaginou que fosse possível existir dentro dela. Os olhos dela pareciam soltar faíscas vermelhas. Ele a soltou e foi andando para trás até encontar na parede e então escorregou devagar até o chão enquanto via Marcia entrar no taxi. O único pensamento que o perturbava agora era a possibilidade de nunca mais ver seu filho... Isso o mataria...

Me espera- Cap 3

Quanto pode durar o tempo de um abraço? Segundos, minutos?
Para Marcia durou mais do que o relógio marcou.
Depois do abraço de despedida ela entrou no prédio onde morava, ainda meio zonza, entrou no elevador, apertou o 8 e se enconstou no espelho. De olhos fechados e abraçando a si mesma, ela ainda sentia o abraço. Uma sensação mágica se espalhava pelo seu corpo, um misto de amor, alegria e tristesa a fizeram prender a respiração. Era como se o amor pudesse ser tocado, visto, ouvido em sons angelicais, toque suave... Um solavanco a acordou do sonho de se sentir amada. Tinha chegado ao 8º andar.
Marcia entrou em casa, o apartamento escuro, Nina (a secretária para assuntos domésticos, como Marcia a chamava) e Ian (seu filho) estavam dormindo. Foi em silêncio até seu quarto e jogou-se na cama vazia. Mais uma viajem de trabalho, mais uma vez a cama vazia. A sensação já havia passado. Ficara apenas o vazio do quarto... Marcia adormeceu.

O sol havia nascido e passava atrevido pela cortina do quarto, chegando até o corpo de Marcia. A voz doce de Ian a acordou. Manhãs de sábado eram especiais, um café da manhã sem pressa e depois um passeio pelo parque com seu filho a aguardavam.
Marcia não sabia mais o que seria do futuro, tão certo até o dia anterior. Sabia que queria sentir aquele toque suave em sua alma, sentir-se amada. Mas como?
Agora não era hora para tratar desses assuntos complicados!
Entrou no chuveiro e deixou que suas preocupações com o futuro fossem embora com a água. Ela sabia que não era por muito tempo, mas um homenzinho impaciente, vestido de homem aranha, a aguardava, sentado no vaso sanitário e fazendo todas as perguntas possíveis.
Era sábado... E isso acalmou o coração de Marcia!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Me espera- Cap 2

Eles pareciam ter nascido um para o outro. Mas, infelizmente, a vida parecia não conocordar. Os caminhos destes dois foram muitos distintos. Cada um viveu como pode até este encontro.
Ele viaja muito, não ficava mais de um mês em um lugar. Ela preferiu a vida pacata e certa de um casamento, mesmo sem ter esquecido de Luciano. Ela sonhava com este encontro há anos, mas agora que ele acontecia ela não sabia o que fazer. Rubinho, seu mario, era um cara muito legal, daqueles que todo mundo gosta. E ela acreditava em casamentos. Achava que era uma coisa que se fazia apenas uma vez na vida e que deveria durar para sempre. E agora ela sentia suas pernas tremerem, seu coração disparado, um nó no estômago, as pernas bambas e uma alegria imensa.
Quando eles se viram pela última vez tudo deu errado. Mas e agora? O que ela ia fazer? Será que ela ainda amava Luciano? Mas e o Rubinho?
-Caraca Ma! Você não mudou nada!!!- disse Luciano, olhando atônito para ela.
-Mudei! Meu! Mudei pacas!!! Engordei, tive filho...
-Continua com o mesmo rostinho, enfeitado pelo sorriso mais lindo do universo!- Luciano disse isso segurando nos braços dela
"Ai que boca linda" ela pensou "Será que eu consigo ficar longe dela?"
Luciano interrompe os pensamentos de Marcia com um convite:
-E aí? Vamos comer alguma coisa? Jogar conversa fora?
-Vamos! Onde?
-Ah... Eu conheço um lugarzinho super legal, tranquilo.
E lá foram os dois! Passaram quase quatro horas conversando, entre petiscos e cervejas. Marcia sentia-se zonza, precisando de um beijo. Luciano também.
-Vamos? -perguntou Marcia.
Luciano assentiu com a cabeça, pagaram a conta e foram embora. E os dois ficaram mais um tempo na porta da casa de Marcia, parados, abraçados, assim, como se nada fosse ruim.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Me espera

-Alô!
-Onde você está?
-Trabalhando, ué! O que aconteceu?
-Que horas você sai?
-Daqui a meia hora. O que aconteceu? (ela pegunta novamente, mas muito aflita desta vez)
-Meia hora... (uma breve pausa) Dá tempo!!! Passo em casa, tomo um banho e chego aí em meia hora!!!
Ela sente todo seu corpo gelar e em seguida esquentar, como se saísse de um freezer para ficar em cima de uma fogueira. Suas pernas tremem... "Ele voltou antes" pensa.
-Alô? Má? Ce tá aí? Alôuuuu!
-Oi... É... Tá! Tá! Te espero no estacionamento principal?
-Perfeito! Tô morrendo de saudade!!! Te amo! Tchau!
-Tchau!
Marcia sentiu que ia cair. Suas pernas tremiam! De repente sentiu uma vontade absurda de correr, gritar, pular! Então sua face se iluminou em um sorriso, como a muito tempo não fazia! Ele voltou! Parecia que esse dia nunca iria acontecer...
Nunca 30 minutos pareceram tantas horas! Mas eles passaram. Marcia pega sua bolsa e se dirige ao elevador. "Que demora!", ela pensa, "Se não fossem os 10 andares eu ia de escada...."
PLIM! O elevador chega. Ela aperta o 2S. Seu coração parece que vai sair pela boca!
Ela desce do elevador e avista a caminhonete vinho. Luciano desce, ele veste uma camisa azul clara que ela lhe deu antes da viagem, há 3 anos atrás! Ela acelera os passos, ele sorri. Então ela decide correr e pula nos braços dele!
-Ai que saudades desse sorindo lindo... (Luciano fala em seu ouvido enquanto a abraça forte) O mais lindo do Mundo.
Se alguém dissesse a ele que esta cena iria acontecer ele iria rir, gargalhar! Imagina! Ela correndo para ele? Nunca!
(continua)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Aos mestres, com carinho!

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fontes: Site www.diadoprofessor.com.brSite www.unigente.com

Retirado do site "Portal da Família" disponível em http://www.portaldafamilia.org.br/datas/professor/diaprof.shtml

Dias de sol e dias de chuva

Havia sempre uma coisa não falada, uma vontade de ficar junto e de saber como estavam. Mas esses dois nunca conseguiram se acertar... Não sei ao certo o motivo desses desencontros, mas sei que sempre se desencontraram! Talvez a insegurança, medo do incerto, só se sabe é que o próprio rumo da vida acabou afastando os dois.

Mas foram muitos dias de sol!!!
Eles se conheceram ainda meninos. Mal sabiam escrever. Mesmo assim ele escreveu uma cartinha apaixonada para ela, pedindo-a em namoro. Ela aceitou, mas como sempre na vida desses dois, não durou muito... Mas ela guardou a carta por quase uma década, até o dia em que um namorado ciumento encontrou a cartinha e o único modo de parar uma briga foi jogar no lixo a carta mais linda e sincera que ela já havia recebido. Nesse dia choveu...
As histórias deles parecem tiradas de um filme romantico. O primeiro beijo que deram, em um bailinho na casa da avó de um amigo em comum, foi aplaudido, todos que estavam dançando pararam para ver os dois se beijando.
Ele também já fez a cena do mocinho apaixonado que corre chamando sua amada em uma noite estrelada e quente de verão (só não me lembro se eles se beijaram quando se encontraram... O mais certo é que teria um beijo para "fechar" a cena!).
Continuaram sempre juntos, estudaram juntos por uns 6 ou 7 anos, na mesma sala. No começo da adolescência namoraram mais uma vez, e dessa vez teve muitos beijos, mas também acabou logo. Acho que ela tinha vergonha de assumir que amava um menino cujo apelido não era nada ortodoxo... Nunca entendi o motivo de tanto desencontro no meio de tanto romance!
Ele odiava inglês e ela adorava. Como os dois estudavam na mesma sala, era de se esperar que ela passasse cola para ele nos dias de prova. Mas um dia a professora resolveu separar os dois, cada um em um canto da sala, mas nada poderia detê-los!!! Ele pediu a borracha dela emprestada:
- Me empresta a borracha?
-Deixa de ser folgado e vem pegar!
Então ele levantou da sua carteira, com a prova na mão, e atravessou a sala de aula. Pegou a borracha e trocou de prova com ela! Pela primeira vez ela não foi a primeira aluna a entregar a prova, já que teve que fazer duas! Talvez a professora tenha visto mas preferiu não falar nada ou talvez nem percebeu a troca!
Outra vez, não me lembro o que era, mas estava tendo gincana na escola deles e ele montou uma banda e dublou uma música. Ele olhou para ela o tempo todo em que cantou. Ele vestia uma camisa preta e chapéu de cowboy, ela estava com o uniforme da escola. Coisa de cinema!!! A música? Ah.... A música tinha tudo a ver com a história deles:



"Você sempre fez os meus sonhos
Sempre soube do meu segredo
Isso já faz muito tempo
Eu nem me lembro quanto tempo faz
O meu coração não sabe contar os dias
A minha cabeça já está tão vazia
Mas a primeira vez
Ainda me lembro bem
Talvez eu seja no passado mais uma página
Que foi do seu diário arrancada
Sonho, choro e sinto
Que resta alguma esperança
Saudade, quero arrancar essa página
Da minha vida"
(Saudade, Christian e Ralf)

Mas a vida é cheia de dias de chuva também...
Ela o fez sofrer com sua insegurança e com muitos "nãos"... E depois de tanto amor desperdiçado, ela mudou de cidade. Eles mal se viram por muitos anos. Mas ela nunca esqueceu o dia do aniversário dele e acho que não houve um dia em que eu a ví em que ela não se lembrasse de pelo menos uma das muitas histórias que passaram juntos.
Depois de muitos anos sem se ver eles se reencontraram e uma amiga dela a advertiu:
-Ele não é mais o mesmo! Anda metido em coisa pesada! Não se engane!
Ganhou a aposta quem disse que ela nem ouviu a advertência da amiga e cedeu aos encantos do príncipe de camiseta branca e calça jeans! Mas desta vez durou apenas uma noite, pois as coisas não deram muito certo, a amiga tinha razão...
E a vida seguiu seu rumo, cada um a seu modo. Ele não insistiu e ela não o procurou mais. Ela casou, teve um filho, e vive sonhando com filmes de amor. Ele fugiu de casamento até o dia em que achou uma moça que domou o touro e laçou o cowboy. Então ele casou, porque casar é bom, e foi conhecer o mundo.
Talvez tenham se falado novamente, talvez não. Talvez nem se amem mais...
O que sei é que hoje, na minha vida chata de adulta, morro de saudades daqueles dois e do amor que sentiam um pelo outro. Sinto falta dos olhares, das risadas de quem não tem preocupações e dos dias de sol!
Já faz tempo que não a vejo. Simplesmente não sei mais deles mas espero que um dia eles se reencontrem, nem que seja só para rirem das histórias que eles tem para contar, pois histórias de amor devem sempre acabar com dias de sol!

FIM

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Culpar as pessoas que estiveram ao seu lado por suas derrotas é mais fácil do que assumir os próprios erros

Mas essa atitude certamente te levará à mais profunda solidão. A falsidade é algo que possui efeitos colaterais em quem faz uso dela: a solidão!
É necessário que façamos exames de consciência continuos para percebemos o que estamos fazendo, onde estamos errando e como poderemos agir para "arrumar a bagunça". Caso contrário, sobrecarregamos as pessoas que nos cercam com futilidades e queixas sem sentido.
Amigos verdadeiros nos dão conselhos e estão ao nosso lado em todos os momentos, nos ajudando a perceber nossos defeitos e qualidades. Mas é preciso que se dê liberdade para tal atitude, pois do contrário eles podem se omitir com medo de nos magoar. É preciso estar aberto às críticas e tirar proveito delas!
Quando temos a mente aberta TODAS AS CRÍTICAS SÃO CONSTRUTIVAS!!!
Falsos amigos concordam com tudo o que dizemos, mesmo quando estamos errados. Mas este tipo de amigo foge da sua presença ao primeiro sinal de perigo!
Pense nisso!
bjk
Ne

terça-feira, 28 de julho de 2009

Bagunça de Férias

É... Não é tão divertido quanto parece.... Casa em reforma, mestrado no finalzinho, filho longe... Mas logo logo acaba!
Tomara!
Bjk

domingo, 1 de março de 2009

Aniversário


Coisa interessante essa de se comemorar o dia em que viemos ao mundo... Não que eu seja contra festas de aniversário, mas acho estranho a "auto-comemoração"... Egoísta demais!
Faz 34 anos que ando por aqui, já fiz muita coisa e ainda faltam MUUUUUITAS outras. Prefiro comemorar cada conquista! Dependendo da fase em que vivemos dá até mais festa!!!

A minha "nhaca" com aniversário começou esse ano, por conta de desentendimentos graves com pessoas que eu amava e julgava que também me amavam. O engodo de se achar amada me fez repensar em muita coisa, como se não me bastassem os vários conceitos que ando revendo!

A cada virada de ano a gente costuma fazer uma porção de promessas, quase todas absurdas.

Minha sugestão é que façamos promessas concretas e possíveis de serem realizadas a cada aniversário, quem sabe assim possamos nos tornar pessoas melhores, ou pelo menos mais felizes com o que somos!

É isso aí! Chega de chororô!!!

Vamô simbora que amanhã é literalmente dia de branco!!!

bjks

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Mais um ano vai...

Esse 2008 foi punk! Muitaaaaaa coisa aconteceu!!! E quando achei que tudo ia melhorar, bem no finalzinho do ano, BUM! Mais coisa chata e sem graça acontecendo!!!
Saldo positivo:
-fiz novas e grandes amizades;
-meu projeto passou no Comitê de Ética em Pesquisa;
-minha pesquisa foi autorizada pelo campo;
-meu filho continua crescendo lindo, inteligente e forte;
-amo meu marido, que por algum problema (acho que genético) também me ama;
-continuo trabalhando com a coisa mais maravilhosa do mundo (sou prefessora, lembra?!).
Até que foi bom esse ano de 2008!!!
E que 2009 continue bom, cheio de novas coisas e revivendo bons momentos!!! E que eu tenha mais tempo para postar no blog!!! já mentalizei 278437765765 estórias diferentes para postar, mas nenhuma saiu da minha cabeça, como pode ser verificado por qualquer um dos meus 3 leitores... Prometo melhorar!!!

beijos a todos!!!