sábado, 14 de abril de 2012

Educar sem violência

Meus Caros, 
Funciona assim: violência gera violência! 
Se você bate no seu filho ele aprende a bater, vira um marginal ou um drogado ou qualquer outra coisa violenta, como um covarde que bate em alguém mais fraco.
Se você conversa, argumenta e explica os motivos ele aprende a pensar! Se ele cometer o mesmo erro duas vezes, tire dele uma coisa que ele gosta muito como castigo. Nunca bata em alguémmais fraca, principalmente se esse alguém precisa de você para crescer saudável!
Estamos vivendo uma inversão de valores horrorosa!!! NÃO PODE bater ou maltratar bixos, praticamente sacrificaram uma mulher que Deus sabe o porque matou um cachorro por bater nele e PODE bater no seu filho????
Já ocorreu a algum de vocês que estão postando fotos a fovor da violência contra crianças, que crianças são pequenas, mais frágeis que os adultos? Vocês, que estão dizendo que é importante educar seus filhos batendo neles já tentaram conversar com eles ao invés de bater? O que quer dizer quando você bate em alguém? POR ACASO QUER DIZER QUE VOCÊ O AMA?
Eu acho que não!!! Aliás, tenho certeza que não é assim que mostramos a uma pessoa que está crescendo e se formando o que é correto e o que não é correto fazer. Assim só fazemos essa "pessoinha" ter medo da gente... Medo leva a mentira, pois, se eu for apanhar porque fiz algo que achei que não teria nenhum problema e deu tudo errado é mlhor mentir. Bater machuca, não só o corpo como o espírito!!!! É isso que você quer: magoar tão seriamente o ser humano que VOCÊ colocou no mundo???
Devemos ensinar valores sólidos e bons/do bem e violência não é boa, nem muito menos do bem...
É necessário impor limites sim, mas Deus nos deu a inteligência, os ouvidos, a voz e a palavra para isso. AGORA, se a única forma que você consegue impor limite nos seus filhos é usando violência, procure ajuda, reveja seus conceitos. Se sua vida não está boa, mude-a, não jogue sua raiva em seus filhos. 

Foi isso o que eu fiz! Mudei minha vida e hoje eu e meu filho somos muito mais felizes!
Com carinho,
Neisa Fontes

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